A proposta de reajuste para os agentes comunitários de saúde e de endemias, encaminhada pelo prefeito Zé Cocá (PP) à Câmara dos Vereadores, não foi bem recebida pelos trabalhadores. Pelo texto, os servidores teriam reajuste de 1% a cada 3 anos de serviço, diferente dos 5% que são praticados hoje seguindo a Lei Municipal N.º 1.991/16.
Outro ponto levantado é o reajuste por mudança de nível. Atualmente, o servidor que progride do nível 01 para o 02 recebe 5% de reajuste em seu salário no caso de graduação, 15% para pós-graduação ou mestrado e 10% para doutorado. Com a nova redação, os percentuais passariam a ser fixos em 3% para todos os níveis, o que gerou preocupação entre os trabalhadores.
O sindicato que representa a categoria realizará uma assembleia nesta quarta-feira, 01/10, para definir o posicionamento em relação à proposta e avaliar a possibilidade de decretar estado de greve, caso não haja avanço nas negociações com o governo municipal.
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